CONDIÇÕES CLÍNICAS PARA ENCAMINHAMENTO PARA OS
AMBULATÓRIOS DE GINECOLOGIA DA ATENÇÃO SECUNDÁRIA E HOSPITALAR

CONSULTA EM GINECOLOGIA GERAL – PANORAMA 1 e 2
CONSULTA EM GINECOLOGIA – PANORAMA 1 e 2

A SES/DF reformula os ambulatórios para atendimento a mulher, definindo o fluxo de encaminhamento nos casos com intercorrências que necessitem de serviços com maior complexidade de atendimento.

Código InternoGRUPO / PROCEDIMENTO / CONSULTACódigo Unificado
0830028CONSULTA EM GINECOLOGIA - GERAL03.01.01.007-2
0701253CONSULTA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR01.01.01.002-8
2018119CONSULTA EM REPRODUÇÃO HUMANA03.01.01.007-2
0701402CONSULTA EM GINECOLOGIA - CLIMATÉRIO03.01.01.006-4
0701293CONSULTA EM GINECOLOGIA - ENDOCRINOLOGIA03.01.01.007-2
0055021CONSULTA EM CIRURGIA GINECOLOGICA03.01.01.007-2
0701697CONSULTA EM GINECOLOGIA - ENDOMETRIOSE - DOR PÉLVICA03.01.01.007-2

Como retaguarda de atendimento à mulher a SES/DF ainda dispõe de

A Nota Técnica N.º 11//2022 – SES/SAIS/CATES/DUAEC, Nota Técnica Nº 02/2021 – DUAEC/CATES/SAIS/SES-DF (54063613) de 13
de janeiro de 2021 ADAPTADA, para melhor entendimento e compreensão dos fluxos e critérios de encaminhamento na REDE SES/DF,
tem como objetivo apresentar os principais elementos que serão observados para o encaminhamento das usuárias da atenção primária
para atendimento na atenção secundária e terciária para a especialidade de Ginecologia, na Secretaria de Estado de Saúde do Distrito
Federal, incluindo as unidades geridas pelo IGESDF e HUB.
O atendimento em Ginecologia, pode exigir recursos com densidade tecnológica diferente daquela disponível na Atenção Primária à
Saúde – APS, tendo em vista isso, é fundamental o estabelecimento de critérios para o compartilhamento de cuidados e
encaminhamento de casos para outros níveis de atenção, na Atenção Ambulatorial Secundária (AASE) e na Atenção Hospitalar, na
Rede de Atenção de Saúde (RAS): CONDIÇÕES CLÍNICAS DE ENCAMINHAMENTO PARA OS AMBULATÓRIOS especializados.
A uniformização e padronização de condutas para o encaminhamento de pacientes para outros níveis de atenção, permite o
atendimento integral à saúde da mulher, aumenta a qualidade da assistência e organiza as demandas para que não haja sobrecarga,
com melhoria do acesso e continuidade do cuidado.

Descrição da classificação de risco e prioridade

Correta identificação com idade da paciente;
* História clínica e exame físico completo;
* Peso e altura da paciente (em Kg e cm) e IMC;
* Medicamentos em uso pela paciente.
* Sinais e sintomas (características do sangramento, tempo de evolução e outras
informações relevantes);
* Relatórios de cirurgias prévias, seja por laparotomia ou laparoscopia, se realizou;
* Exame físico geral e ginecológico completo (exame da genitália, exame especular,
toque vaginal e exame das mamas);
* Descrição da fase reprodutiva da mulher (menacme, perimenopausa ou pós-
menopausa);
* Resultado dos exames da propedêutica mínima, com ênfase para os exames de
imagem, com data;
* Tratamento em uso e os já realizados para SUA ou dor (medicamentos utilizados com
posologia e tempo de uso)

Propedêutica mínima para o encaminhamento, além do exame ginecológico completo: